O boletim da A.L.M.G. mostra que a regulamentação da profissão de motoboys não está agradando boa parte da categoria. O governo federal está negociando possíveis alterações nas relações de trabalho com os motociclistas de aplicativo, mas ainda não há uma proposta pronta. Os trabalhadores temem que o texto seja parecido com o projeto de lei complementar que trata do trabalho dos motoristas de aplicativo e estabelece remuneração mínima e contribuição ao INSS. O motoboy Leonardo Dias teme pagar mais imposto, enquanto a motogirl Lorrany de Jesus diz que a maioria dos colegas prefere pagar o MEI e ser um profissional autônomo. O superintendente do Ministério do Trabalho em Minas, Carlos Calazans, reforçou que a proposta para os motociclistas não está no projeto que trata dos motoristas de aplicativo, e o governo federal ainda não informou o teor da proposta para os motociclistas. A ideia é apresentar um projeto de lei assim que terminar a negociação com as plataformas de entrega.

 

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